Semarh atua durante primeiro período de defeso do caranguejo-uça no litoral do Piauí

Pelo segundo ano consecutivo, a Semarh atua in loco

EDUARDO MACHADO
PARNAÍBA-PIAUÍ
21h38

A Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Piauí (Semarh) está realizando uma operação, que acontece desde o dia 12 e segue até 17 de janeiro, em todo litoral do Piauí, em parceria com a Polícia Civil e Militar, com o objetivo de combater a cata ilegal e proteger o caranguejo-uçá durante o período de defeso.

Semarh atua durante defeso do caranguejo-uça.
Foto: divulgação/Semarh

Durante a fiscalização, além das vistorias em mercados, peixarias e restaurantes, e das incursões nos manguezais para verificar o cumprimento da lei que proíbe a cata do crustáceo durante o período de defeso, a Semarh também realiza um trabalho de conscientização junto aos catadores locais.

Semarh atua durante defeso do caranguejo-uça.
Foto: divulgação/Semarh

O período do defeso compreende três etapas, em que é proibida a captura, o transporte, a industrialização e comercialização do caranguejo-uçá.

Pelo segundo ano consecutivo, a Semarh atua in loco.

Semarh atua durante defeso do caranguejo-uça.
Foto: divulgação/Semarh

Semarh atua durante defeso do caranguejo-uça.
Foto: divulgação/Semarh


Semarh atua durante defeso do caranguejo-uça.
Foto: divulgação/Semarh

O período de defeso do caranguejo-uçá (Ucides cordatus) começou a vigorar em 12 de janeiro e vai até dia 16 de março, conforme cronograma estabelecido em Portaria da Secretaria de Aquicultura e Pesca, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) nº 325, de 30 de dezembro de 2020, publicada no Diário Oficial da União. Além do Piauí, a proibição de captura e comercialização acontece em dez estados: Amapá, Pará, Maranhão, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia.

O período de defeso de 2024 será nas seguintes datas:
  • 12 a 17 de janeiro – Lua Nova
  • 10 a 15 de fevereiro – Lua Nova
  • 11 a 16 de março – Lua Nova
É importante destacar que a infração a essas medidas pode resultar em penalidades sérias, incluindo até três anos de reclusão e multas substanciais.

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